19.10.13

The Cast - Chapter 1

I.    

He stood up, nervous and sweating. His name had been announced by the President of World Parliament. His past fifteen years as a diplomat, politician and fugitive had hardened his exterior, and though his brow furrowed and palms leaked, he knew the worst was over; it was the culminating moment of his life's work.

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The spacious House of Deputies was filled with representatives from the sovereign states of Earth, each sat comfortably in square-shaped, cushioned chairs with their team of aides and filming crews. The ceiling of the domed structure arched fifty meters upwards, where autonomous robots circled with even more cameras, prepared to capture his speech live for billions of people across the globe. There was an excited hubbub of hushed voices echoing around the hall, even as he drew near the podium. Everyone seemed to know what was about to take place, as if the event was but a confirmation of their destinies.

The few, renowned journalists that had gained access tapped furiously at their keyboards and, because of rigorous objectivity training, were only half-conscious that it was to be the peak moment of their professional careers. Armed security, which vastly outnumbered non-military personnel at the event, blocked several bullet proof metal doors that sealed passageways and patrolled the aisles. Outside, more reporters waited impatiently in front of high definition displays, while hundreds of small, tracked machines scurried from table to table, bringing food and drink to the spectators.

In different parts of the world, celebration was underway in plazas and arenas, as though there were a major sport event; hundreds of thousands crowded urban streets, packed densely around the largest screens which focused a close-up shot on the podium's occupant.

He knew it was perhaps the single most important global agreement in the relatively brief history of the World Parliament, and the representatives were ready to cast their votes on him -- on his promise, his vision.

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13.11.12

Recensão crítica a “What makes things fun to learn? A study of intrinsically motivating computer games”, de Thomas Malone

Imagem: Hark! A Vagrant    

Thomas Malone propõe, nesta sua obra, uma heurística para a criação de videojogos, com bases na área da educação (p.2), mas aplicável a todas os ambientes que procuram entreter e cativar o utilizador. Malone é o primeiro que tenta sintetizar a produção cientifica relevante para a disciplina com o objectivo a estabelecer princípios gerais para o design de ambientes de instrução (p.9).

O autor faz um levantamento de trabalho de psicólogos na área da motivação e desenvolvimento, e ao longo do estudo, desconstrói vários jogos no sentido de responder à pergunta: "O que faz com que os jogos sejam tão cativantes?". Citando psicólogos como Piaget, White e Csikszentmihalyi (p.4), Malone faz a distinção entre motivação intrínseca e extrínseca. Esta é a diferença entre uma pessoa motivada por forças exteriores (comida, dinheiro), e uma pessoa motivada por ela própria.

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2.12.10

Bateria

Carregar o bombo cinco andares para o carro mal estacionado, voltar a subir tudo para trazer três tímbolos empilhados. Depois só faltam os tripés, os pratos e a tarola para arrumar tudo no carro e ir até à baixa, pelo meio da cidade cheia de condutores apressados - as buzinas constantes, trânsito parado - para deixar o carro, outra vez mal estacionado, à frente do lugar onde vamos tocar.

Os músculos já estão cansados - feitos de borracha - quando finalmente conseguimos descarregar tudo e fazer uma pausa no trabalho. Não dá para ficar muito tempo parado, somos os primeiros a tocar e, pela logística, a única banda que faz teste ao som de palco. É só tocar um tema ou dois, mas antes disso são vinte minutos a montar os tripés de maneira a não tocar nas madeiras dos tímbolos, afinar a tarola para não fazer demasiada ressonância, e aparafusar, com força, o pedal para não deslizar durante o concerto.

Um jantar oferecido pela organização? Nem pensar. Acabamos de fazer o sound check e temos meia hora para comer. Ainda estou a digerir a comida, a equipa de produção já está a olhar para o relógio, a dizer que as outras bandas também precisam de tempo para tocar e que o espectáculo acaba à uma da manhã.

O concerto corre bem, mas não tenho a certeza, o som de palco é inferior ao som para o público. Como são vinte minutos que temos para tocar, acaba quase antes de ter começado - não consigo lembrar os pormenores. Não há tempo para descansar, tenho de desmontar tudo para a próxima banda. Quero ir para casa, mas a boleia é só no final da noite. Só vejo o nosso desempenho mais tarde, assim:

Apesar de tudo, não fomos pagos, a indústria musical não ajuda as bandas de pouco renome. No próximo ensaio da banda, falta-me um tripé. Deve ter ficado no concerto.

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29.12.09

Morelli & Kopowlski - Tro and Fro

This track was made in two days by myself and Kopowlski.

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7.12.09

Blackrock - Yeah Yeah (Morelli Remix)

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